Marília Fiorillo diz que não acredita que meninas irão voltar à escola e que mulheres voltarão a trabalhar no Afeganistão.
Marília Fiorillo diz que não acredita que meninas irão voltar à escola e que mulheres voltarão a trabalhar no Afeganistão.
“É um setor que eu recomendo. Contem boas histórias e toquem o coração das pessoas”, afirma a apresentadora.
“Confie no seu ouvinte. Está na hora da gente entregar experiências para o público”, conta a radialista e produtora.
“O conhecimento técnico é muito importante. Sem ele, você não faz”, conta o sonoplasta e músico.
“O programa é um trabalho de equipe. A gente depende muito um do outro”, conta a apresentadora do Jornal da Gazeta.
“Eu tive o privilégio de ver o audiovisual de quase todos os ângulos da indústria.”, conta a diretora de produção da TV Cultura.
“Eu vejo que a dedicação e a oportunidade devem ser as mesmas porque o conhecimento é o mesmo…”, diz Cíntia Barlem a respeito da importância da igualdade de gênero no jornalismo esportivo.
“[…] a participação da mulher no cenário hoje do jornalismo esportivo é irreversível!”, afirma a primeira a primeira narradora de futebol da televisão brasileira.
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Como diferenciar estudos sérios de informações mentirosas?